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EXÉRCITO ROMANO II

Exército imperial romano
O exército romano era organizado em legiões de legiões, cada uma delas formada por 10 coortes (normalmente de 480 homens), subdivididas por sua vez em 30 manípulos (cada um deles de 160 homens), 60 centúrias (cada uma delas de 80 homens) e 600 contubérnios, cada um destes formado por 8 homens. Em algumas legiões, a primeira corte era organizada em centuriae de força dupla e tinha 960 homens.
Além da organização regular de cortes, manípulos e centúrias da infantaria pesada, havia outras subunidades de equites legionis, ou cavalaria legionária (cerca de 120 homens) e a infantaria ligeira de elite chamados lancearii ou antesignani (que protegiam as insígnias ou signa e combatiam diante delas na primeira fila, encarregados de golpes ousados). Para missões diversas, eram formadas unidades provisórias conhecidas como vexillationes or numeri. Podia haver ainda cerca de 60 peças de artilharia (catapultas etc.)
A legião era comandada por um legatus legionis (senador) ou praefectus legionis (tenente, da classe equestre), assistido por seis tribunos militares. O tribunus laticlavius (geralmente um senador jovem) era o segundo em comando. Um centurião experiente tinha o posto de praefectus castrorum (comandante de campo) e é o terceiro na cadeia de comando.
Os centuriões eram classificados em seis categorias: hastatus prior, princeps prior e pilus prior comandavam os manipuli. Os hastatus posterior, princeps posterior e pilus posterior atuavam como seus auxiliares, comandando as centúrias subordinadas. As coortes estavam sob o comando do pilus prior.
Os primi ordines, centuriões da primeira corte da legião, eram distinguidos de seus companheiros. Atingiam esse posto através de serviço prestado em outros postos e eram os conselheiros principais dos comandantes da legião. Recebiam 30 vezes o soldo básico.
O posto de primus pilus, o centurião mais elevado, tinha grande prestígio e assegurava a entrada na ordem equestre por ocasião da aposentadoria. Recebia 60 vezes o soldo básico.
Além do primus pilus e dos 59 centuriones ordinarii que comandavam as centúrias, centuriones supernumerarii eram empregados em deveres especiais. Dos centuriones supernumerarii, os centuriones exercitatores eram usados para treinar oficiais da cavalaria e das guardas a cavalo. Um centurio stratorum supervisionava o sistema de remonta dos exércitos provinciais e comandava ocasionalmente os singulares, soldados que formavam a guarda dos governadores. Os centuriones lanceariorum lideravam as unidades de infantaria de elite conhecidas como antesignani ou lancearii. Outros centuriões faziam parte dos serviços médicos.
Os assistentes dos oficiais eram conhecidos como principales e, dependendo de seu status, recebiam um soldo duplo (duplicarii) ou um soldo e meio (sesquiplicarii). Cada centurio ordinarius podia ter um optio como seu auxiliar e segundo em comando (às vezes terceiro, pois algumas centúrias tinham dois centuriões). Enquanto o centurião liderava seus homens da frente, o optio ficava atrás da unidade para impedir os legionários de fugir do combate.
O signifer ou porta-estandarte levava o signum da centúria. Esse estandarte servia como ponto de reunião para os soldados e para comunicar comandos visuais simples às tropas em batalha. A tarefa de carregar o signum em batalha era perigosa, pois o soldado tinha que ficar na primeira fila e só podia carregar um broquel pequeno. Inscrições funerárias mencionam um grande número de discentes signiferorum, porta-estandartes em treinamento. O signifer também respondia pela administração financeira da unidade e funcionava como banqueiro dos legionários. Um cornicer (corneteiro) trabalhava com o signifer, para chamar a atenção dos homens e transmitir os comandos.
O portador do estandarte (águia) da legião, ou aquilifer, tinha uma posição particularmente prestigiosa e sua próxima promoção seria para centurião. Havia também o portador da imagem do imperador, que se chamava immaginifer e o vexillifer, portador do vexillum, signo com o emblema e o nome da legião. Era comum para uma legião destacar algumas unidades do campo principal para reforçar outros corpos; nesses casos, a unidade destacada carregava apenas o vexillum e não a águia e eram chamadas vexillationes.
O tesserarius era o terceiro em comando na centúria, encarregado da sentinela e da coleta e distribuição das senhas. O optio e o signifer recebiam soldo duplo mas otesserarius ligado à centuria recebia um soldo e meio. Outros principales, como o cornicularius eram ligados aos serviços administrativos da legião.
Um número considerável de legionários eram classificados como immunes. Eram isentos de serviços tediosos por causa das tarefas especiais, mas não recebiam pagamento extra. Como outros soldados tinham de subornar seu centurião para escapar dos services menos desejáveis, os immunes tinham, na prática, alguma vantagem financeira. Entre os immunes havia músicos, policiais militares, ferreiros, cavaleiros, instrutores de manobras e armas, artesãos, escriturários e serventes médicos. Era usual para immunes e principales ter servido vários anos como munifex, soldado responsável por todos os tipos de deveres e tarefas, antes de receber promoção. A maioria das posições, se não todas, eram atingidas após um período de treinamento especializado como discens.
O exército romano suplementava os legionários cidadãos com unidades recrutadas entre os peregrini, não-cidadãos de comunidades aliadas ou conquistadas. A força numérica total das unidades auxiliares era comparável com as das tropas de legionários. Essas forças eram conhecidas como socii ou auxilia e eram compostas de formações regulares (auxilia), organizadas em coortes e alas, e irregulares, conhecidas como numeri. Os auxiliares recebiam 5/6 do pagamento dos legionários, ou pagamento igual. Recebiam a cidadania romana depois de 25 anos de serviço, ou antes disso como recompensa por atos de bravura.
As unidades auxiliares de infantaria eram organizadas em coortes, que no caso das cohortes equitatae incluíam uma pequena força montada. A cavalaria era formada em alas. Tanto as coortes quanto as alas compreendiam unidades quingenaria (500 homens) ou milliaria (800 a 1.000 homens). Coortes de infantaria eram formadas de três a cinco manípulos de duas centúrias cada um, às quais podia se somar um contingente montado de 120 a 250 cavaleiros. Alas de cavalaria contavam 16 a 24 turmas de 30 a 40 cavaleiros, cada uma delas comandada por um decurião.
Essas formações eram geralmente comandadas por um praefectus cohortis ou praefectus alae, mas um tribunus cohortis ou um centurião legionário também podiam assumir esse papel. Esses comandantes eram às vezes recrutados na aristocracia tribal, mas geralmente vinham da ordem eqüestre. O comando das alas de cavalaria só era confiado a homens que já tinham servido como praefectus cohortis ou tribunus. Os legionários eram freqüentemente transferidos para atuar como oficiais e auxiliares nas unidades de auxilia.
As coortes e alas das forças auxiliares portavam um número e um título, assim como as legiões. A infantaria consistia principalmente de soldados treinados para lutar como legionários, mas também havia unidades especializadas de infantaria leve e arqueiros. As alas eram, na maior parte, formadas por cavalaria média que podia ser usada tanto em escaramuças como em cargas. Formações de arqueiros montados também eram muito usadas. Uma minoria das unidades de cavalaria eram formadas por cavalaria pesada (contus), com armaduras pesadas e lanças usadas com as duas mãos.
Alguns soldados das unidades auxiliaries dos exércitos provinciais eram selecionados para servir nos singulares da guarda do governador. Infantes das coortes eram agrupados nos pedites singulares enquanto cavaleiros das cohortes equitatae e alae eram agrupados como equites singulares. Ambas as unidades eram comandadas por centuriões. Formações regulares do exército como a ala singularium eram formadas dessas unidades de elite, o que indica uma força de 500 homens tanto para singularesde infantaria quanto as de cavalaria.




Hierarquia militar Romana



Em termos militares, a hierarquia romana é simples. Acima do soldado raso está o decurião, que comanda 10 soldados (decúria), depois o centurião, que comanda 10 decuriões (centúria), e o general, que comanda 10 centuriões, ou uma legião. Generais prestavam contas ao primeiro escalão político. A marinha possuía como chefes os cônsules da marinha.
Descrição das patentes

1) Os legionários

O exército romano, para melhorar os pontos fracos da cavalaria, alistava soldados dos povos dominados. Quem lutasse na legião e saísse vivo, ganhava a cidadania romana. Para lutar, os legionários usavam uma lança, uma espada curta e um pequeno punhal. Para se defender, uma armadura e um escudo gigantesco.
Não havia uma idade determinada para alistar-se, mas a maioria dos candidatos a legionários sentava praça logo ao atingir a maioridade, o que, entre os romanos, acontecia aos 17 anos. Embora tenha havido variações ao longo do tempo, durante a maior parte da história das legiões o tempo de serviço regulamentar era de vinte anos. Ao dar baixa, o legionário fazia jus a uma recompensa em dinheiro equivalente a um ano de soldo, por vezes com um bônus para os que concordassem em fixar residência na província onde houvessem servido por último. Com isso, o ex-soldado podia comprar um pedaço de terra ou abrir um negócio. Legionários reformados morando nas províncias tornavam-se, assim, fazendeiros, comerciantes ou artesãos, geralmente casavam-se com mulheres locais, e era muito provável que seus filhos viessem futuramente a se tornar também legionários. Dessa forma, as legiões, além de sua importância militar, também se constituíram num poderoso elemento de difusão da cultura romana

2) Os Decuriões

Decurião ou Decuriões consistiam no segundo nível na hierarquia militar romana. Cada decurião era responsável pelo controle de sua fileira em uma centúria romana. A centúria era um quadrado de 10 x 10 soldados, sendo que no início de cada fila o decurião era reponsável por organizar a sua fileira dentro deste quadrado. O líder geral da centúria era o centurião, que dava os comandos e ordenava que os soldados entrassem em formações militares.
Seus equivalentes no exército atual seriam os cabos

3) Os Centuriões

Centurião - Terceiro nível da hierarquia militar romana.
As legiões romanas tinham como unidade básica de guerra a Centúria. Esta é formada por um quadrado de 10 fileiras de 10 homens cada, dando o total de 100 soldados, de onde advém o nome centúria
O centurião era o soldado responsável por comandar a centúria, dando ordens que deveriam ser prontamente obedecidas pelos soldados, especialmente as formações militares. Os romanos são famosos por usos de formações curiosas e eficientes, como a "formação tartaruga" onde os escudos encaixavam-se um no outro, formando um bloco maciço que impedia qualquer ataque de armas de longo alcance como flechas ou pedras de fundas. O centuríão apesar de seu posto de destaque era um soldado que lutava com os demais, não se locomovia à cavalo, marchava junto à sua centúria e acampava conjuntamente a eles. Seria o equivalente a capitão, na hierarquia militar atual.
Cada centúria possuía 10 decuriões, que eram os responsáveis pela organização de sua fileira, sendo estes semelhantes aos cabos na hierarquia militar atual.

4) A Guarda Pretoriana

A Guarda Pretoriana era um corpo militar de elite formado para proteger os imperadores romanos e sua família. Em certas ocasiões este corpo que alcançou tanto poder que era decisivo na escolha ou permanência dos imperadores. Vestiam-se de forma diferenciada, e as guardas reais do presente século são as suas herdeiras no que tange a questão de proteção da família real. A Guarda Pretoriana sempre mostrou o seu valor combativo de forma admirável, quando teve que proteger o imperador
Senado o título de príncipe, ficando seu governo conhecido como principado (30 a.C.- 14 d.C.). Como príncipe, tornou-se o primeiro cidadão da República e líder do Senado; como imperador assumiu o comando supremo do exército, criando a guarda pretoriana, encarregada de sua proteção pessoal; como tribuno da plebe era sacrossanto e possuía o poder de veto sobre decisões do Senado; como sumo-pontíficie, controlava a religião romana.
A partir de Augusto, todos os imperadores tiveram uma guarda pretoriana, de tamanho variável. Tibério foi o construtor de uma fortificação que serviu de base para a guarda pretoriana e, por isso, foi adotado o escorpião (signo zodiacal de Tibério) como símbolo da guarda.
A guarda pretoriana teve participação decisiva em muitos eventos da história romana, como por exemplo no assassinato de Calígula. A guarda pretoriana era usada pelos imperadores como um instrumento de validação de suas leis pela força, usando-a, por exemplo, para mandar matar inimigos.
Porém, a guarda pretoriana também poderia ser muito perigosa. Por isso criou-se o costume de agradar os comandantes da guarda com pequenos presentes e comissões.
Existe ainda o lema da guarda pretoriana, que resume tudo isso: "A guarda pretoriana cuidará de César, enquanto César cuidar dos interesses de Roma; Quando César não mais cuidar de Roma, haverá outro César".
Centurião - Terceiro nível da hierarquia militar romana.

As legiões romanas tinham como unidade básica de guerra a Centúria. Esta é formada por um quadrado de 10 fileiras de 10 homens cada, dando o total de 100 soldados, de onde advém o nome centúria.
O centurião era o soldado responsável por comandar a centúria, dando ordens que deveriam ser prontamente obedecidas pelos soldados, especialmente asformações militares. Os romanos são famosos por usos de formações curiosas e eficientes, como a "formação tartaruga" onde os escudos encaixavam-se um no outro, formando um bloco maciço que impedia qualquer ataque de armas de longo alcance como flechas ou pedras de fundas. O centuríão, apesar de seu posto de destaque, era um soldado que lutava com os demais, não se locomovia a cavalo, marchava junto à sua centúria e acampava conjuntamente a eles. Seria o equivalente a capitão, na hierarquia militar atual.
Cada centúria possuía 10 decuriões, que eram os responsáveis pela organização de sua fileira, sendo estes semelhantes aos cabos na hierarquia militar atual.

A legião romana era a divisão fundamental do exército romano. As legiões variavam entre os 4.000 e os 8.000 homens, dependendo das baixas que eventualmente sofressem nas batalhas. Para além dos soldados, há que contar com os inúmeros servos, escravos e seguidores que as acompanhavam. Durante as suas campanhas na Gália, as legiões deJúlio César eram compostas por não mais de 3.000 soldados.
A legião romana era formada inicialmente por 6 mil legionários dispostos da seguinte forma:
10 cortes – cada corte tinha 600 homens;
30 manípulos – cada manípulo tinha 200 homens;
60 centúrias – cada centúria tinha 100 homens;
O exército romano, nos dias áureos do Império, era uma máquina de guerra devastadora e tremendamente bem sucedida. A unidade principal era a legião, com cerca de 6000 homens, quase todos tropa de infantaria. Podia incluir 100 a 200 homens a cavalo, utilizados como batedores, porta-estandartes e enviados em perseguição de inimigos em fuga. O legionário tinha de ser cidadão romano, e os recrutas tinham de sub meter-se a um rigoroso programa de selecção antes de serem aceitos nas fileiras. Deviam medir pelo menos 1,70 m e ser aprovados num exa me médico para garantir que se encontravam em boa condição física e tinham boa visão. Depois, alistavam-se por 20 anos.


O equipamento foi evoluindo ao longo dos anos, mas no século I d. C, um legionário usava um elmo de ferro, uma armadura peitoral ou aduelas de ferro, um escudo de madeira, dois grandes dardos, um punhal, uma espada curta, o chamado gládio, e sandálias robustas de couro.
Origem da palavra 
A palavra legião deriva do latim (legio = recrutamento, alistamento) e deu origem a legge (lei). 
Legiões e legionários 
As legiões romanas eram diferenciadas por um nome (lema) e um número.
Os legionários eram recrutados em épocas de necessidades militares, ou seja, quando Roma estava em expansão através de guerras.
Para além da armadura e das armas, os soldados levavam ainda um cesto, uma picareta, um machado, uma serra, uma panela, duas estacas para a paliçada de defesa do acampamento e cereal suficiente para uns 15 dias, num total de 40 kg.
Também, nos cercos, os Romanos eram impressionantes. Para derrubarem as portas das cidades, unidades de 27 legionários agrupavam-se em testudo, ou formações "em tartaruga", juntando-se uns aos outros com os escudos sobre as cabeças, o que constituía uma "carapaça" que os protegia dos projécteis inimigos. Também na guerra de cerco usavam torres móveis, rampas, escadas e catapultas gigantes, as ballistae, para lançar sobre o inimigo pedras e setas em chamas.
As vitórias eram celebradas com toda a pompa. Em Roma, era costu me realizarem-se "triunfos", ou seja, celebrações públicas para dar as boas-vindas aos comandantes e tropas vitoriosas, com brilhantes corte jos de carros alegóricos, porta-estandartes, trombetas, exibição de pri sioneiros e execuções rituais dos chefes inimigos num local perto do fórum.
Os insucessos eram mal vistos: uma unidade considerada deso bediente ou cobarde em batalha era sujeita à "dizimação" - escolhia-se à sorte um soldado em cada 10, que era selvaticamente morto à paulada pelos seus anteriores camaradas.
Origem da palavra 
A palavra legião deriva do latim (legio = recrutamento, alistamento) e deu origem a legge (lei). 
Legiões e legionários 
As legiões romanas eram diferenciadas por um nome (lema) e um número.
Os legionários eram recrutados em épocas de necessidades militares, ou seja, quando Roma estava em expansão através de guerras.
Essas tropas iriam ser bastante importantes no processo de romanização. Iriam ser libertadas do seu serviço numa colónia distante (Península Ibérica, Gália, África), recebendo uma propriedade e divulgando o seu latim. De seguida um ou mais filhos iriam seguir as pisadas do pai ingressando no exército (normalmente por tradição familiar, embora as razões económicas pesassem também; a documentação ainda é muito escassa nas motivações), sendo assim, os filhos de cidadãos romanos de origem romana, mas já não romanos, eles próprios.
Mas este não seria o único grupo de cidadão a entrar no exército. Com Augusto surge o hábito de organizar as unidades auxiliares compostas por não cidadãos (normalmente os recrutas eram de zonas relativamente bárbaras e mais bélicas) e organizá-las de forma semelhante às legiões; para recompensa-los de um bom serviço, é-lhes concedido por vezes a nacionalidade romana terminado o período de alistamento, hábito que umas décadas depois se iria tornar prática obrigatória.Ora esses soldados iriam também ser importantes na divulgação da romanização, já que divulgariam o latim aprendido no exército; os seus filhos seguiriam também para o exército, mas como legionários, já que eram filhos de cidadãos. Todos eles deviam saber pelo menos ler, falar latim que se compreendesse, obedecer a uns requisitos mínimos físicos, não terem qualquer condenação por crime; podemos ver que o grau de exigência era elevado.
Signum- estandarte das centúrias

Aquila- estandarte da legião.
Era transportado pelo soldado
Considerado mais corajoso
De toda a legião (aquilifer)

Vexillum- estandarte das unidades.
Estandartes

Durante a divisão do exército início república composta por cinco pavilhões, águia lobo, minotauro, cavalo e porco, mas em 104 aC Mario aboliu a outras bandeiras e deixou apenas a águia (Aquila) como um símbolo de todo o exército
Você também pode encontrar o Signum foi a bandeira dos séculos, que consiste na águia e as insígnias da coroa romana na parte superior e ao abrigo do presente SPQR registo. Com a regra de registo foi substituído pelo nome do imperador.
Outro símbolo utilizado foi o estandarte, bandeira usada pelas unidades que estavam longe de suas legiões fazer um serviço. Esta norma tinha a forma de uma longa vara com uma bandeira que continha uma águia em seu centro. Em tempos de Augusto, só usei o vermelho.

A perda de um banner em um confronto foi considerado uma verdadeira vergonha na sociedade romana, sua recuperação foi saudado como uma grande vitória do exército e toda a sociedade.


Participação nas conquistas 
A força militar do Império Romano estava centrada nestas legiões. O chefe de cada legião era um representante do Imperador. Grande parte das conquistas militares romanas na Europa, Ásia e norte da África ocorreram graças à força e ao preparo militar destes soldados.

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